terça-feira, 3 de dezembro de 2013
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TEORIA DA EXISTÊNCIA, RELACIONAMENTO E CRESCIMENTO (E.R.C) – CLAYTON ALDERFER
A motivação empresarial é importante, pois a liderança aliada à motivação resulta em sucesso no ambiente de trabalho, através dela podemos entender e identificar a capacidade de cada membro da equipe de trabalho.
Segundo Clayton Alderfer, o homem é motivado por três classes
de necessidades, disposta da seguinte maneira:
Necessidades existenciais:
São as necessidades
fisiológicos fundamentais à sobrevivência (água, ar, sono) e as necessidades
materiais (bens, família, segurança física). Essas necessidades são encontradas
nos dois primeiros níveis da pirâmide de Maslow.
Necessidades de relacionamento:
É a
motivação de manter as relações interpessoais, comprometimento com as pessoas
que nos cercam. São as necessidades encontradas no terceiro e quarto patamar da
teoria de Maslow.
Necessidades de crescimento:
É a necessidade de crescimento pessoal ou auto-realização,
mostrando criatividade e trazendo soluções de problemas.
Diferente de
Maslow, Alderfer reconhecia as necessidades, mas não como hierarquia, de forma
que uma não dependia da execução da outra para que pudesse ocorrer, onde as três
teorias estão num mesmo patamar, funcionam juntas e precisam ser realizadas ao
mesmo tempo para uma motivação eficaz.
A motivação impulsiona o colaborador a ter compromisso e
responsabilidade dentro da organização, levando-o a resultados positivos, onde os
interesses do colaborador e organização se satisfazem e o cliente é o maior
beneficiado, pois recebe atendimento/produto de qualidade, além de que ao
trabalhar em um ambiente motivado, as pessoas interagem melhor entre si e se
sentem bem e mais motivado ainda a executar suas tarefas.
Para alcançar a satisfação profissional, precisa-se amar
o que faz e buscar alcançar os objetivos propostos desempenhando as atividades
com excelência.
TEORIA DAS NECESSIDADES ADQUIRIDAS - DAVID McCLELLAND
A motivação empresarial é importante, pois a liderança
aliada à motivação resulta em sucesso no ambiente de trabalho, através dela
podemos entender e identificar a capacidade de cada membro da equipe de
trabalho.
As três necessidades básicas realização, associação e poder, são fatores de motivação, desenvolvidas em
decorrência das experiências de vida, interação com o meio em que vivem e interação
com as pessoas.
Necessidade de REALIZAÇÃO>>
Assume responsabilidades,
traça as suas metas como desafios e busca atingir seus objetivos de maneira
eficaz e eficiente, procurando a excelência e aperfeiçoamento ao realizar suas
tarefas.
Necessidade de ASSOCIAÇÃO>>
Sente necessidade de ser aceito pelo grupo ou
comunidade, procuram viver harmoniosamente e aceitam com facilidade as normas
impostas pelos grupos em que interage. Procura ambientes de trabalhos mais
propícios a interação pessoal.
Necessidade
de PODER>>
Essa necessidade é dividida em dois tipos,
pessoal, que define a pessoa que sente necessidade de controlar ou influenciar
outras pessoas, e institucional, onde a pessoa tem necessidade de se destacar
ou causar impacto, assumindo grandes riscos de forma que suas atitudes sejam
notadas no ambiente de trabalho, impressionando os superiores, resultando em
status.
HIERARQUIA DE NECESSIDADES - ABRAHAM MASLOW
A motivação empresarial é importante, pois a liderança aliada à motivação resulta em sucesso no ambiente de trabalho, através dela podemos entender e identificar a capacidade de cada membro da equipe de trabalho.
Teoria da Hierarquia de Necessidades de Abraham Maslow
Na teoria de Maslow, as necessidades humanas são subseqüentes
em uma hierarquia, são necessidades numa escala de valores a serem ultrapassado.
Quer dizer, o indivíduo executa uma necessidade e ocorre outra em seu lugar,
levando-o a satisfazer a nova necessidade, quando todas as necessidades são executadas resulta em satisfação.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
MOTIVAÇÃO
Motivação é o conjunto de fatores que direciona o comportamento na busca de prazer instantâneo, ou leva ao resultado de prazer futuro. Entende-se por prazer a realização.
As vezes os desejos das pessoas podem ser semelhantes, mas nunca idênticos, e a necessidade de realizar esse desejo pode ser um fator para motivar uma ou mais pessoas. Ex. uma pessoa quer emagrecer 10 kg, a amiga quer definir o corpo e a outra amiga tem uma necessidade fora do comum de praticar exercícios. Elas combinam entre si de fazer academia, e então quando uma desanima as outras estão sempre ali dando força, motivando a não desistir.
O dinheiro é um dos fatores motivador da felicidade, pois através dele podemos satisfazer muitos desejos. Para um jovem casal que está começando a construir sua família, o dinheiro atende algumas necessidades iniciais, mas talvez não tenha tanta importância para um casal com um lar edificado.
O fator motivação através do dinheiro é relativo, algumas pessoas conseguem viver felizes com o básico enquanto outras pessoas fazem questão do conforto, luxo exagerado e ostentação, buscando sempre mais do que tem.
Vídeo para motivar, a música me motivou mais.
domingo, 1 de dezembro de 2013
VIOLÊNCIA (FISICA, PSICOLÓGICA E MORAL)
A violência é um comportamento em que uma pessoa causa dano a outro alguém, o dano é causado de várias maneiras, desde um empurrão até levar a lesões mais graves, podendo chegar até a morte, porém há consequências que vão muito mais além do dano físico, mas que traz danos psicológicos, embora não visível aos olhos a sua agressão mas essa vai além da alma humano, trazendo tanto ou mais danos que a própria violência física, porém a violência moral é um tipo também de violência, que visa agredir a honra da pessoa agredida, falaremos um pouco de cada um dos tipos de violência.
Violência física, ocorre através de agressão do uso da força, com o objetivo de ferir outra pessoa, deixando ou não marcas evidentes, ocorre de várias formas, desde um empurrão, a murros, tapas, agressões com uso de objetos cortantes ou não, queimaduras e etc., levando muitas vítimas a óbito.
Violência psicológica, é uma agressão emocional, tão ou mais prejudicial que a violência física, é caracterizada pela rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas, é uma violência que não deixa marcas visíveis, mas emocionalmente provoca cicatrize para todas a vida. Existem várias formas de violência psicológica, como a mobilização emocional da vítima para satisfazer a necessidade de atenção, carinho e de importância, ou como a agressão dissimulada, em que o agressor tenta fazer com que a vítima se sinta inferior, dependente e culpada.
Violência moral, ocorre quando a honra, a intimidade, a vida privada e a imagem da pessoa é violada, quando são atribuído a pessoa palavras que a desmoraliza frente a sociedade, quando atribui a ela fato considerado como crime, ou quando ocorre a difamação, trazendo ao ofendido uma fama que fere a sua dignidade como pessoa. Quando se trata de violência, não há como citar a figura da mulher, pois nesta relação de agressor e agredido a mulher é o sexo frágil da relação, pois normalmente o seu agressor é o homem, fisicamente considerado mais forte que a mulher. E não há como tratar de violência sem nos referirmos especificamente a mulher, que sofre toda sorte de violência, tanto física, psicológica e moral.
Quando se trata de violência contra a mulher e especificamente sobre violência psicológica, nos remetemos a uma situação, um fenômeno muito antigo e ao mesmo tempo atual. Desde a década de 90, principalmente com a luta dos movimentos feministas, o cuidado em coibir esse tipo de abuso contra a mulher vem ganhando impulso.
Atualmente, a Lei nº 11.340/2006 – Lei Maria da Penha, contribuiu para impedir que os atos e agentes da violência continuem a tratar a mulher de maneira indigna, pois a violência psicológica acontece mediante agressões verbais ou gestuais com o objetivo de aterrorizar, humilhar, rejeitar, restringir a liberdade da vítima, ou ainda, retirá-la do convívio social. Ela se faz presente em todos os outros tipos de violência, pois fere e interfere na saúde mental da mulher, na sua integridade física, moral e social, geralmente esse tipo de violência acontece no espaço intrafamiliar. Ela é silenciosa, pois acontece entre as paredes das casas, no choro contido, na ilusão de que não irá acontecer outra vez, que o agressor irá mudar, no entanto, o desrespeito, as difamações são mais frequentes, levando a outros tipos de violência.
No vídeo apresentado, uma sátira sobre o estupro, onde as mulheres dizem serem as culpadas pela violência sexual, nos mostra como a mulher tem sua dignidade afetada pelas acusações que lhe são impostas dando causa ao estupro, como ser culpada pelo tamanho da saia, ora porque trabalhou até tarde, ora porque estava andado na rua com os amigos, em todos os momentos em que o estupro ocorre a culpa sempre é da mulher.
Deixando a sátira de lado e analisando a situação e trazendo com o contexto onde viemos, podemos verificar que, de uma forma ou de outra a mulher é sempre vista como culpada pelo estupro ou pela violência, pois de uma forma ou outra é atribuída a ela o poder de evitar, a sociedade a acusa por não dar um basta na situação, quando muitas não tem como sair de um ambiente agressor, pois muitas são ameaçadas de morte e de toda sorte de ameaças que atingem outras pessoas queridas a ela, as vezes os pais, os filhos trazendo para ela um medo que a paralisa diante de qualquer reação contrária, e acaba neste contexto tendo presentes a violência física, psicológica e moral, onde não há como discernir onde se inicia uma e onde termina a outra, porém uma coisa é certa, de uma forma ou outra o dano causado na mulher refletirá por toda a sua vida.
Como futuros psicólogos, e acima de tudo, como seres humanos que somos, devemos buscar uma forma conhecer melhor a situação vividas por essas mulheres e usar de nosso conhecimento científico, uma forma dar um novo sentindo de viver as vítimas de violências, não só em relação as mulheres, mas também das crianças e idosos que são também vulneráveis a todo tipo de agressão, ajudando-os a viver um vida com menos traumas possíveis.
Bianca Henrique
Leonilda Oliveira
Vandeise Carvalho
Elsa Leandro Nóbrega
P2 TARDE
UNIPÊ Centro Universitário de João Pessoa.
Professora Margarida - Antropologia
Violência física, ocorre através de agressão do uso da força, com o objetivo de ferir outra pessoa, deixando ou não marcas evidentes, ocorre de várias formas, desde um empurrão, a murros, tapas, agressões com uso de objetos cortantes ou não, queimaduras e etc., levando muitas vítimas a óbito.
Violência psicológica, é uma agressão emocional, tão ou mais prejudicial que a violência física, é caracterizada pela rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas, é uma violência que não deixa marcas visíveis, mas emocionalmente provoca cicatrize para todas a vida. Existem várias formas de violência psicológica, como a mobilização emocional da vítima para satisfazer a necessidade de atenção, carinho e de importância, ou como a agressão dissimulada, em que o agressor tenta fazer com que a vítima se sinta inferior, dependente e culpada.
Violência moral, ocorre quando a honra, a intimidade, a vida privada e a imagem da pessoa é violada, quando são atribuído a pessoa palavras que a desmoraliza frente a sociedade, quando atribui a ela fato considerado como crime, ou quando ocorre a difamação, trazendo ao ofendido uma fama que fere a sua dignidade como pessoa. Quando se trata de violência, não há como citar a figura da mulher, pois nesta relação de agressor e agredido a mulher é o sexo frágil da relação, pois normalmente o seu agressor é o homem, fisicamente considerado mais forte que a mulher. E não há como tratar de violência sem nos referirmos especificamente a mulher, que sofre toda sorte de violência, tanto física, psicológica e moral.
Quando se trata de violência contra a mulher e especificamente sobre violência psicológica, nos remetemos a uma situação, um fenômeno muito antigo e ao mesmo tempo atual. Desde a década de 90, principalmente com a luta dos movimentos feministas, o cuidado em coibir esse tipo de abuso contra a mulher vem ganhando impulso.
Atualmente, a Lei nº 11.340/2006 – Lei Maria da Penha, contribuiu para impedir que os atos e agentes da violência continuem a tratar a mulher de maneira indigna, pois a violência psicológica acontece mediante agressões verbais ou gestuais com o objetivo de aterrorizar, humilhar, rejeitar, restringir a liberdade da vítima, ou ainda, retirá-la do convívio social. Ela se faz presente em todos os outros tipos de violência, pois fere e interfere na saúde mental da mulher, na sua integridade física, moral e social, geralmente esse tipo de violência acontece no espaço intrafamiliar. Ela é silenciosa, pois acontece entre as paredes das casas, no choro contido, na ilusão de que não irá acontecer outra vez, que o agressor irá mudar, no entanto, o desrespeito, as difamações são mais frequentes, levando a outros tipos de violência.
No vídeo apresentado, uma sátira sobre o estupro, onde as mulheres dizem serem as culpadas pela violência sexual, nos mostra como a mulher tem sua dignidade afetada pelas acusações que lhe são impostas dando causa ao estupro, como ser culpada pelo tamanho da saia, ora porque trabalhou até tarde, ora porque estava andado na rua com os amigos, em todos os momentos em que o estupro ocorre a culpa sempre é da mulher.
Deixando a sátira de lado e analisando a situação e trazendo com o contexto onde viemos, podemos verificar que, de uma forma ou de outra a mulher é sempre vista como culpada pelo estupro ou pela violência, pois de uma forma ou outra é atribuída a ela o poder de evitar, a sociedade a acusa por não dar um basta na situação, quando muitas não tem como sair de um ambiente agressor, pois muitas são ameaçadas de morte e de toda sorte de ameaças que atingem outras pessoas queridas a ela, as vezes os pais, os filhos trazendo para ela um medo que a paralisa diante de qualquer reação contrária, e acaba neste contexto tendo presentes a violência física, psicológica e moral, onde não há como discernir onde se inicia uma e onde termina a outra, porém uma coisa é certa, de uma forma ou outra o dano causado na mulher refletirá por toda a sua vida.
Como futuros psicólogos, e acima de tudo, como seres humanos que somos, devemos buscar uma forma conhecer melhor a situação vividas por essas mulheres e usar de nosso conhecimento científico, uma forma dar um novo sentindo de viver as vítimas de violências, não só em relação as mulheres, mas também das crianças e idosos que são também vulneráveis a todo tipo de agressão, ajudando-os a viver um vida com menos traumas possíveis.
http://impressaofinal.com.br/caracteristicas-da-agressao-fisica-ou-moral/
http://mapadocrime.com.sapo.pt/tipos%20de%20violencia.html
http://www.youtube.com/watch?v=sv3-0xEP0CE
Bianca Henrique
Leonilda Oliveira
Vandeise Carvalho
Elsa Leandro Nóbrega
P2 TARDE
UNIPÊ Centro Universitário de João Pessoa.
Professora Margarida - Antropologia
domingo, 17 de novembro de 2013
Exemplos de Condicionamento
Um exemplo do Condicionamento Operante:
Condicionamento Clássico: é um exemplo do que pode acontecer com as crianças nas escolas.
Vídeo sobre o processo de aprendizagem:
Reforço Positivo: Beijo é sempre uma boa recompensa.
Reforço Negativo: As sempre existentes chantagens de irmãos.
Quando a consequência reduz a probabilidade de repetição ela é chamada de punidora.
Chamamos "controle aversivo" qualquer medida para controlar o comportamento de alguém que envolva lhe causar dor, desconforto, etc.
Abraços, Cèci Carvalho.
Aplicação de Aprendizagem
O que se pode aprender durante o condicionamento?
O que se aprende quando se condiciona uma resposta é uma associação entre estímulo e uma resposta. Os respondentes são normalmente ligados a estímulos elicitantes; os operantes, a determinado conjunto de consequências. A associação poderia ser adquirida porque os estímulos e as respostas acompanham-se uns aos outros num tempo muito curto, posição conhecida como " teoria da contiguidade ", isto é, os sentimentos de prazer ou satisfação do organismo são formados e os outros não o são.
No condicionamento operante uma pessoa poderia aprender que se comportar educadamente traz aprovação.
Condicionamento Clássico
|
Condicionamento Operante
| ||
| Estímulos | Associação entre estímulos neutros e incondicionados. | O comportamento é acompanhado de consequências positivas. | |
Natureza do
Comportamento
| Reflexos, respostas automáticas. | Comportamentos adquiridos, aprendidos. | |
Tipo de resposta | Involuntária. | Voluntária. | |
Papel do sujeito | Passivo; o comportamento do
sujeito é mecânico.
| Ativo, o sujeito opera para obter satisfação e evitar a dor. | |
Tipo de Aprendizagem | A aprendizagem faz-se por
associação de estímulos.
| A aprendizagem faz-se por reforço (positivo ou negativo). | |
Texto imagem e tabela: http://alekks.home.sapo.pt/condicionamento.htm
"elicitar", o mesmo que eliciar.
"eliciar",verbo transitivo
1. Fazer sair. = EXPULSAR
2. Pronunciar exorcismos para expulsar .demônios ou espíritos do corpo de. = ESCONJURAR, EXORCIZAR
3. Conseguir obter resposta ou informação.
4. Conseguir determinada reação.
http://www.priberam.pt/DLPO/eliciar [consultado em 01-12-2013].
"contiguidade", substantivo feminino
1. Estado de coisas contíguas.
2. Proximidade, vizinhança.
http://www.priberam.pt/DLPO/contiguidade [consultado em 01-12-2013].
"eliciar",verbo transitivo
1. Fazer sair. = EXPULSAR
2. Pronunciar exorcismos para expulsar .demônios ou espíritos do corpo de. = ESCONJURAR, EXORCIZAR
3. Conseguir obter resposta ou informação.
4. Conseguir determinada reação.
http://www.priberam.pt/DLPO/eliciar [consultado em 01-12-2013].
"contiguidade", substantivo feminino
1. Estado de coisas contíguas.
2. Proximidade, vizinhança.
http://www.priberam.pt/DLPO/contiguidade [consultado em 01-12-2013].
Abraços, até a próxima, Cèci Carvalho.
sábado, 16 de novembro de 2013
Pesquisa de campo (minha resposta):
Algumas vezes nos deparamos com pessoas onde definimos: o meu santo não bate com o dessa pessoa. É uma implicância sem motivo, ou vezes a pessoa é introspectiva ou mesmo estamos em um momento de introspecção, o que dificulta um contato inicial.
Tive uma experiência recente no ambiente de trabalho, entrou uma novata e estávamos sempre nos alfinetando, então resolvi que aquela situação não poderia mais continuar. Comecei a sorrir mais para a pessoa, cumprimentar com carinho, abraçar, um dia elogiar o cabelo, outro dia elogiar o bom gosto em um cinto ou num sapato, mas sempre dentro do bom senso, sem mentir ou agir falsamente. Essa pessoa foi notando a minha mudança de comportamento e hoje, até quando não estamos no ambiente de trabalho, nosso comportamento é positivo. Sentamos, conversamos, coisa que antes não existia fora dos portões da empresa.
As vezes a mudança tem que partir de nós, mesmo que seja inicialmente um sacrifício. O resultado pode ser surpreendente.
E você? Qual mudança de comportamento refletiu em uma amizade?
Abraços, Cèci Carvalho.
Algumas vezes nos deparamos com pessoas onde definimos: o meu santo não bate com o dessa pessoa. É uma implicância sem motivo, ou vezes a pessoa é introspectiva ou mesmo estamos em um momento de introspecção, o que dificulta um contato inicial.
Tive uma experiência recente no ambiente de trabalho, entrou uma novata e estávamos sempre nos alfinetando, então resolvi que aquela situação não poderia mais continuar. Comecei a sorrir mais para a pessoa, cumprimentar com carinho, abraçar, um dia elogiar o cabelo, outro dia elogiar o bom gosto em um cinto ou num sapato, mas sempre dentro do bom senso, sem mentir ou agir falsamente. Essa pessoa foi notando a minha mudança de comportamento e hoje, até quando não estamos no ambiente de trabalho, nosso comportamento é positivo. Sentamos, conversamos, coisa que antes não existia fora dos portões da empresa.
As vezes a mudança tem que partir de nós, mesmo que seja inicialmente um sacrifício. O resultado pode ser surpreendente.
E você? Qual mudança de comportamento refletiu em uma amizade?
Abraços, Cèci Carvalho.
Reforço positivo e negativo, punição e extinção de comportamento.
Reforço positivo: O reforço positivo trás algo recompensador à situação desejada, ao alcançar um objetivo pode-se ganhar um elogio.
Reforço negativo: O reforço negativo adiciona um elemento de punição ao ambiente, e assim que o objetivo é alcançado esse elemento é retirado do ambiente, e passa a idéia de obrigação.
Punição: A punição pode ser confundida com o reforço negativo, mas a diferença é que ela é aplicada para que um comportamento seja extinto. Quando a consequência reduz a probabilidade de repetição ela é chamada de punidora, mas só pode ser definida quando estudamos seus efeitos. Os doces podem ser recompensas ou punição de acordo com o gosto pessoal da criança, brincar sozinho pode ser recompensa se a criança não gosta de brincar em grupo. Diferenças de gêneros ou cultura podem definir ações como reforço positivo ou negativo.
Extinção de comportamento: A extinção de comportamento acontece quando o estímulo condicionado deixa de ser relevante a uma resposta, por exemplo, se Pavlov depois das experiências com os cães somente tocasse a campainha, depois de um tempo, o som da campainha depois de um tempo não seria condição para que os cães salivassem.
Dentro dos assuntos Condicionamento Clássico e Operante, qual a melhor atitude de ação disciplinar a se tomar contra um funcionário?
Bom, em minhas experiências como gerente, quando um funcionário não exercia suas tarefas com excelência, colocava por dias a executar as tarefas de início de contrato, limpeza e arrumação de produtos.
Pesquisa de campo: durante uma semana fazer um experimento em ambiente a escolher. O objetivo será promover a mudança de comportamento e observar esse processo, deverá usar um estímulo que desencadeie mudanças. Utilizar estímulos solidários (abraços, gentilezas, cuidados, cumprimentos, presentes). A tarefa consiste em observar, identificar e registrar quais foram as mudanças de atitudes e de comportamento ocorridos na pessoa escolhida.
Na próxima publicação vou colocar minha experiência para vocês.
Abraços, Cèci Carvalho.
Reforço negativo: O reforço negativo adiciona um elemento de punição ao ambiente, e assim que o objetivo é alcançado esse elemento é retirado do ambiente, e passa a idéia de obrigação.
Punição: A punição pode ser confundida com o reforço negativo, mas a diferença é que ela é aplicada para que um comportamento seja extinto. Quando a consequência reduz a probabilidade de repetição ela é chamada de punidora, mas só pode ser definida quando estudamos seus efeitos. Os doces podem ser recompensas ou punição de acordo com o gosto pessoal da criança, brincar sozinho pode ser recompensa se a criança não gosta de brincar em grupo. Diferenças de gêneros ou cultura podem definir ações como reforço positivo ou negativo.
Extinção de comportamento: A extinção de comportamento acontece quando o estímulo condicionado deixa de ser relevante a uma resposta, por exemplo, se Pavlov depois das experiências com os cães somente tocasse a campainha, depois de um tempo, o som da campainha depois de um tempo não seria condição para que os cães salivassem.
Dentro dos assuntos Condicionamento Clássico e Operante, qual a melhor atitude de ação disciplinar a se tomar contra um funcionário?
Bom, em minhas experiências como gerente, quando um funcionário não exercia suas tarefas com excelência, colocava por dias a executar as tarefas de início de contrato, limpeza e arrumação de produtos.
Pesquisa de campo: durante uma semana fazer um experimento em ambiente a escolher. O objetivo será promover a mudança de comportamento e observar esse processo, deverá usar um estímulo que desencadeie mudanças. Utilizar estímulos solidários (abraços, gentilezas, cuidados, cumprimentos, presentes). A tarefa consiste em observar, identificar e registrar quais foram as mudanças de atitudes e de comportamento ocorridos na pessoa escolhida.
Na próxima publicação vou colocar minha experiência para vocês.
Abraços, Cèci Carvalho.
Morris, Charles G./ Maistro, Albert A., INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Condicionamento Operante
Edward Lee Thorndike (1874-1949), usava uma caixa de madeira para entender como os gatos aprendiam, ele cronometrava o tempo que o gato demorava para abrir o trinco da caixa ao sentir o cheiro de comida que era deixada do lado de fora. No início o gato demorou a descobrir como abrir o trinco, e a cada tentativa agia mais rápido até sair da caixa quase que repentinamente. Thorndike teorizou que as respostas que produziam consequências satisfatórias, foram "escolhidas" pela experiência e portanto, aumentaram de frequência.
Um elemento essencial do condicionamento operante é a consequencia que sucede o comportamento, o gato obtém liberdade ao abrir o trinco da caixa. A consequência estimula a repetição e são chamadas de reforçadoras. Quando a consequência reduz a propabilidade de repetição ela é chamada de punidoras, que ocorreria se o gato encontrasse um cachorro ao sair da caixa.
Os psicólogos contemporâneos se referem a essas influências, reforçadoras e punidoras, como o princípio do reforçamento.
No condicionamento clássico,a resposta é involuntária a um estímulo, no condicionamento operante a resposta é voluntária.
No condicionamento clássico, o resultado não depende das ações do sujeito, já no operante com certeza depende.
Enquanto o condicionamento clássico influiencia a mudança de opiniões, definindo gostos e objetivos, o condicionamento operante influencia nas mudanças de comportamento de acordo com o objetivo.
Abraços, Cèci Carvalho.
Um elemento essencial do condicionamento operante é a consequencia que sucede o comportamento, o gato obtém liberdade ao abrir o trinco da caixa. A consequência estimula a repetição e são chamadas de reforçadoras. Quando a consequência reduz a propabilidade de repetição ela é chamada de punidoras, que ocorreria se o gato encontrasse um cachorro ao sair da caixa.
Os psicólogos contemporâneos se referem a essas influências, reforçadoras e punidoras, como o princípio do reforçamento.
No condicionamento clássico,a resposta é involuntária a um estímulo, no condicionamento operante a resposta é voluntária.
No condicionamento clássico, o resultado não depende das ações do sujeito, já no operante com certeza depende.
Enquanto o condicionamento clássico influiencia a mudança de opiniões, definindo gostos e objetivos, o condicionamento operante influencia nas mudanças de comportamento de acordo com o objetivo.
Morris, Charles G./ Maistro, Albert A., INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
Condicionamento Clássico
O fisiologista Ivan Pavlov (1849-1936) descobriu o condicionamento clássico quase por acidente, ao fazer um estudo sobre a digestão, que começa quando a saliva se mistura aos alimentos ainda na boca, ele percebeu que os cães começavam a salivar antes mesmo de provar os alimentos, a partir daí resolver fazer um experimento com cães, som de campainha e a alimentação. O fisiologista percebeu que quando os cães viam os alimentos, eles salivavam, e definiu como reflexo não condicionado.
Então Pavlov começou a tocar a campainha quando ia alimentar os cães. Apos vários dias de repetição desse processo, os cães salivavam ao escutar o som da campainha, pois aprenderam que a campainha anunciava a chegada dos alimentos.
Veja o quadro abaixo:
O condicionamento clássico é tão comum em seres humanos como em outros animais.
A fobia, é um exemplo de condicionamento clássico. Mas pode-se tratar os medos e algns tipos de ansiedade através do condicionamento clássico.
A aversão a algum tipo de comida também se explica pelo condicionamento clássico, que é adquirida de forma rápida. Geralmente é necessário apenas uma experiência com um sabor característico seguido de mal-estar para que se desenvolva uma aversão. Essa aversão por vezes é oportuna se pudermos aprender rapidamente sobre comidas venenosas e pudermos assim evitá-las. Por vezes desenvolvemos aversão, mesmo sabendo que o mal-estar não foi consequência de certos alimentos, por exemplo, pessoas em tratamento de cancer adquirem aversão a alimentos que ingerem logo após as sessões de quimio, mesmo sabendo que as náuses são consequências do tratamento.
Abraços, Cèci Carvalho.
Então Pavlov começou a tocar a campainha quando ia alimentar os cães. Apos vários dias de repetição desse processo, os cães salivavam ao escutar o som da campainha, pois aprenderam que a campainha anunciava a chegada dos alimentos.
Veja o quadro abaixo:
ENC: estímulo não-condicionado.
RNC: resposta não-condicionada.
EC: estímulo condicionado.
RC: resposta condicionada.
"Fobia" do grego fóbos, exprime a noção de medo patológico ou aversão, (dicionário priberam).
A fobia, é um exemplo de condicionamento clássico. Mas pode-se tratar os medos e algns tipos de ansiedade através do condicionamento clássico.
Abraços, Cèci Carvalho.
Morris, Charles G./ Maistro, Albert A., INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Aprendizagem
Aprendizagem é a maneira de obter conhecimentos, habilidades,
valores e atitudes, que se adquire através de estudo, de ensino ou mesmo da
experiência. Os psicólogos descrevem a aprendizagem como as alterações que se
podem observar no comportamento dos indivíduos, a aprendizagem ocorre toda vez
que a experiência ou a prática resultam em uma mudança relativamente permanente
no comportamento efetivo ou potencial.
O processo fundamental na aprendizagem é a repetição de um
processo observado, que requer tempo, espaço, habilidades e outros recursos.
Assim, podemos aprender tarefas básicas para a subsistência. A aprendizagem
está em praticamente tudo que fazemos, ela nos permite comunicar, associar
situações e até mesmo distinguir quais substâncias adequadas para comer.
Morris, Charles G./ Maistro, Albert A., INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Apresentação
Olá, eu sou a Ceci Carvalho, estou cursando Administração primeiro período na Faculdade ESAMC Uberlândia. Esse blog faz parte da disciplina de Psicologia, ministrada pelavprofessora Zeila Miranda Ferreira.
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